da Agência Folha, em Salvador

Em Salvador (BA), os 289 perueiros que receberam autorização da prefeitura para trabalhar no transporte coletivo não têm linhas específicas. Eles apenas complementam as linhas dos 2.400 ônibus que circulam diariamente pela capital baiana.
"Os perueiros só podem trabalhar nos locais em que os ônibus têm dificuldades de acesso", disse o gerente de Táxi e Transporte Especial da Prefeitura de Salvador, Adelson Chagas.
Esse tipo de transporte começou a funcionar em fevereiro de 1998, cinco meses depois que a Câmara Municipal aprovou projeto regulamentando a atividade.
Segundo Chagas, os perueiros somente têm autorização para trabalhar no centro da capital baiana nos feriados e festas. Ele disse que as peruas transportam cerca de 115 mil passageiros por dia e o preço da passagem é R$ 0,80 -mesma tarifa dos ônibus.




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