Salvadorenho fazia fotos na Costa Rica da segunda cerimônia da top brasileira

DA REDAÇÃO

Um fotógrafo da agência France Presse diz ter sido alvo de um tiro dado por um segurança do casamento de Gisele Bündchen com o jogador de futebol americano Tom Brady, anteontem, na Costa Rica.
Essa foi a segunda cerimônia do casal, que já havia se casado "às escondidas" em 26 de fevereiro, na Califórnia.
Segundo a agência, a bala atingiu o carro em que o fotógrafo estava, mas não o feriu. A Folha não localizou a assessoria da modelo ontem.
O salvadorenho Yuri Cortez estava, com dezenas de fotógrafos, do lado de fora da casa da modelo, na cidade turística de Santa Teresa, onde era realizada a festa. De acordo com a France Presse, Cortez não invadiu a propriedade, mas foi abordado por um dos seguranças da festa, que pediu seu equipamento de trabalho.
Diante da recusa do salvadorenho, diz a agência, o segurança chamou reforços pelo rádio. Outros seguranças, ao lado de um rapaz, que afirmou ser amigo do marido de Gisele, começaram a discutir com o fotógrafo, exigindo o cartão de memória onde estavam as fotografias do evento tiradas por Cortez.
Depois de dez minutos de discussão, o fotógrafo se dirigiu ao seu carro, com sua equipe, para deixar o local. Já dentro do automóvel, ele relatou ter visto um dos seguranças sacar uma arma e dar um tiro, que atingiu o vidro traseiro do carro e o estilhaçou completamente.
O fotógrafo, afirmou a France Presse, prestou queixa contra os seguranças do casamento na polícia costarriquenha e no Organismo de Investigação Judicial da Costa Rica.