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Mapeamento
de DNA pode
fracassar
da Reportagem Local
Uma das principais linhas de investigação da polícia a respeito
dos crimes no Parque do Estado
pode naufragar. O mapeamento
do DNA de espermatozóides encontrados no corpo de uma das vítimas, que possibilitaria a comparação com o código genético do
suspeito dos crimes, corre o risco
de não ficar completo.
Os espermatozóides foram encontrados no canal do reto de Selma Ferreira Queiroz, 18. Segundo
Wilmes Teixeira, chefe do Centro
de Investigação de Crimes Sexuais
da Universidade de Mogi das Cruzes, que faz a análise para a polícia,
só foram encontrados 45 espermatozóides. São necessários pelo menos 50 ou 60 para o mapeamento.
"O corpo e os espermatozóides
estavam em decomposição. Por isso, são precisos vários espermatozóides para conseguir montar toda a molécula de DNA", disse
Wilmes.
Teixeira disse que só saberá
amanhã se há possibilidade de mapear todo o DNA com o material
disponível.
(RV)
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