São Paulo, domingo, 07 de março de 2010

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Diretores de teatro retratam suas atrizes preferidas nos palcos

Na véspera do Dia Internacional da Mulher, três artistas falam sobre parcerias de amor e trabalho com suas intérpretes-fetiche em peças em cartaz em SP

MARIA EUGÊNIA DE MENEZES
DA REVISTA DA FOLHA

É só lembrar de Giulietta Masina e lá vem à cabeça a imagem de Federico Fellini. Basta falar em Scarlett Johansson para surgir Woody Allen. E quem consegue ver Penélope Cruz sem pensar em um filme de Almodóvar? Às vezes, é como se um nome puxasse imediatamente o outro e fosse quase impossível dissociar um diretor de sua musa.
Por aqui, as coisas não são diferentes e muitos são os encenadores que estabeleceram uma longa e intensa parceria artística e afetiva com suas intérpretes preferidas.
É assim com, por exemplo, a atriz Christiane Torlone e o diretor José Possi Neto, em cartaz com a peça "A Loba de Ray-Ban"; com Marisa Orth, a estrela de "O Inferno Sou Eu", e o diretor José Rubens Siqueira; e, no musical "Hairspray", com Arlete Salles e o seu diretor, Miguel Falabella.
A seguir, pequenos relatos dos três diretores sobre suas mulheres-fetiche em episódios de encontros e desencontros, descobertas e desentendimentos, mas sempre vistas e descritas por olhos de afeto.


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