São Paulo, segunda-feira, 07 de maio de 2001

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INDENIZAÇÃO
Microempresário diz que aguarda indenização do Santander há dez meses
O microempresário Gerson Guerreiro Jr. diz que seu pai fez um seguro de vida no banco Noroeste, hoje Santander, em 1984. Seu pai morreu no dia 16 de junho de 2000. Guerreiro diz que, 15 dias após a morte, deu entrada no pedido de indenização e que até hoje não a recebeu.
"O que eu acho absurdo é o Santander dizer que não localiza os documentos", afirma.
Guerreiro diz que o Hospital do Servidor Público, onde seu pai morreu, não fornece à família o aviso de sinistro em caso de seguro de vida. Segundo ele, o hospital informou que um médico da seguradora tem que ir até o hospital para verificar o prontuário do paciente.
"Eu disse isso ao Santander, que desconhecia o fato. Então o banco pediu uma autorização com firma reconhecida para que os médicos pudessem fazer a vistoria do processo."
O leitor diz que conversou com a central de atendimento do banco e foi informado de que a resposta do sinistro estava na agência onde seu pai tinha conta. "A área de sinistro só me ligou na sexta-feira dizendo que iria rever todo o processo e que em 15 dias iria dar uma posição." (MARIVALDO CARVALHO, DA REPORTAGEM LOCAL)



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