São Paulo, quarta-feira, 07 de outubro de 2009

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

A cidade é sua

cidadesua@uol.com.br

Leitora pede ressarcimento por óculos quebrados em agência

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A professora Maristela Bizarro sofreu um acidente na saída de uma agência do Banco Real, onde foi efetuar um saque para a mãe. "Choquei-me com uma porta de vidro que não possuía nenhuma sinalização de segurança. O choque foi tão forte que caí e quebrei meus óculos", conta.
Logo após o ocorrido, ela procurou a gerência para saber se poderia ser ressarcida pelo dano. Dias depois, Maristela foi contatada pela equipe, que lhe pediu que enviasse um orçamento. "Passado um mês, a gerente entrou em contato novamente e solicitou que eu providenciasse mais dois orçamentos", diz.
Sem resposta, a professora passou a ligar para a agência semanalmente. No último contato, foi informada de que seu pedido fora negado. "Gostaria de ser ressarcida, pois, além de ter corrido risco de lesão, tive prejuízos ao ter meu par de óculos quebrado."

Resposta: O Banco Real afirmou que entrou em contato com a cliente para esclarecer sobre as apurações e providências tomadas pela empresa. Em novo contato com o jornal, a leitora confirmou que recebeu o ressarcimento.



Leitor: João Alberto Giannella
Empresa: Ilume (Departamento de Iluminação Pública)
Queixa: "Tenho uma pizzaria na Casa Verde e a iluminação pública é péssima, pois ainda são usadas lâmpadas antigas. Na minha esquina, não existe nenhuma lâmpada. É muito descaso da administração municipal."

Resposta: O Ilume disse que uma equipe já foi ao local e que a via terá instalação de um ponto de luz em futuros programas de ampliação.



Leitor: Marcos Damante
Empresa: Sem Parar
Queixa: Conta que colocou seu antigo aparelho em outro carro que comprou, mas que passou a ser bloqueado. Ao falar com a empresa, soube da taxa de R$ 35, mas se recusou a pagar, dada a "arbitrariedade da cobrança".

Resposta: Segundo o Grupo STP, o aparelho é de uso exclusivo do veículo cadastrado, sendo obrigatório substituí-lo em caso de troca.



Leitora: Daniele Brait
Empresa: Studio SP
Queixa: Leitora reclama do sistema de cobrança da casa noturna, pelo qual, diz, ela teve de pagar o dobro do que consumiu durante um show. "É um sistema de cartão, em que não é possível controlar o que está marcado."

Resposta: O Studio SP nega falha no sistema de comanda e diz que os pedidos foram checados com a cliente na hora do pagamento.



Leitora: Roberta Felipe Ramalho
Empresa: Construtora Even
Queixa: Diz que comprou imóvel há três meses, mas que não consegue finalizar o financiamento devido a ações judiciais no nome da empresa. "Estão me cobrando juros, sendo que não tenho culpa da demora."

Resposta: A Even afirmou que as pendências apresentadas à construtora já foram integralmente providenciadas.


Texto Anterior: Gilberto Dimenstein: Cineterapia
Próximo Texto: Há 50 Anos
Índice


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.