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Local é área de proteção há seis anos
Cravado na serra da
Mantiqueira, São Francisco Xavier foi transformado em APA (Área de Proteção Ambiental) em 2002,
por meio de uma lei estadual aprovada em novembro daquele ano.
Por seus 12.623 hectares
passam seis rios, além de
17 córregos ou ribeirões (é
um deles, o das Couves,
que está causando todo o
problema de abastecimento de água no distrito).
O vilarejo tem 2.867 habitantes, incluindo aí as
zonas urbana e rural, e
conta com várias trilhas,
picos e cachoeiras. Tem
restaurantes e pousadas
pitorescos. A região é
montanhosa de clima
ameno. Assemelha-se
muito a outras localidades
próximas -e mais badaladas- do sul de Minas Gerais, como Monte Verde.
Nos últimos anos, o distrito vem recebendo um
crescente número de turistas que buscam esportes de aventura.
"Existem diversas cachoeiras situadas na mata,
duas rampas de vôo livre e
vários pontos com altitude
apropriada para a prática
de paraglider, além de rios
e córregos próximos à serra do Selado, adequados
para a prática de esportes
aquáticos como a canoagem com botes infláveis",
diz o site do distrito, que fica a 97 km de São Paulo.
São Francisco Xavier
também é um dos poucos
lugares onde é possível encontrar o muriqui (ou mono-carvoeiro), uma espécie de macaco ameaçada
de extinção.
Cerca de cem deles habitam a mata atlântica local, segundo informações
do CAT (Centro de Informações ao Turista), motivo pelo qual o distrito é
destino de muitos ecoturistas -não que seja fácil
ver um deles numa simples caminhada pelas trilhas do distrito.
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