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Alerta foi dado em outubro após morte de macaco em mata
DA AGÊNCIA FOLHA, EM PORTO ALEGRE
O principal indicativo do aumento da atividade do vírus da
febre amarela no Sul é o número de macacos bugio encontrados mortos nas matas gaúchas.
Foram achados 311 deles entre outubro e dezembro em 36
municípios, segundo a Secretaria Estadual da Saúde. Exames
laboratoriais confirmaram a
causa da morte em 18 exemplares analisados.
Em surtos de febre amarela
silvestre, as mortes de macacos
costumam preceder o contágio
de seres humanos. No RS, uma
morte foi confirmada e dois casos estão sendo apurados.
"É inusitado que mais de 300
macacos tenham morrido com
sintomas de febre amarela em
90 dias na região entre os rios
Ijuí e Piratini. Pelos dados que
dispomos, o fenômeno continua acontecendo", disse Francisco Paz, chefe do Centro Estadual de Vigilância em Saúde.
O governo gaúcho ainda não
tem uma explicação para o aumento do número de macacos
infectados e mortos e a volta de
casos em humanos no Estado.
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