São Paulo, quinta-feira, 08 de abril de 2004

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CASO MELLÃO

Investigação irá confrontar calibre de armas
O próximo passo das investigações envolvendo o ex-presidente da Câmara Municipal de São Paulo Armando Mellão Neto será a confrontação do calibre das armas apreendidas na casa dele com o das balas que mataram uma testemunha do escândalo da máfia dos fiscais, em 2000.
Preso desde o dia 19 de março sob acusação de extorsão, Mellão foi agora acusado de ser o mandante do assassinato do comerciante José Félix da Silva, o Zuza. A denúncia foi feita à Polícia Federal pelo ex-deputado estadual Reynaldo de Barros Filho (PP), uma das vítimas do possível esquema de extorsão de Mellão Neto.
O promotor Marcelo Milani está atrás dos laudos e dos projéteis extraídos do corpo de Zuza, morto em 2000 com 11 tiros. A Folha tentou falar ontem, sem sucesso, com a defesa de Armando Mellão.
DA REPORTAGEM LOCAL)


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