São Paulo, quarta-feira, 09 de fevereiro de 2000


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Aula começa com confusão em escolas municipais

do "Agora São Paulo"

O primeiro dia do ano letivo da rede municipal de São Paulo foi também um dia de frustração para muitos pais e alunos que até ontem não haviam conseguido uma vaga.
Nas regiões leste e sul, consideradas as mais carentes em quantidade de salas de aula, mães chegaram a aguardar horas nas escolas para descobrir onde seus filhos iriam estudar até a conclusão de salas emergenciais e de obras de ampliação.
Às 8h30, Rosilene da Silva Oliveira, mãe de Emerson, procurava na região de São Miguel Paulista (zona leste) onde seu filho iria estudar. "Procurei o nome dele na lista, e a escola não sabia onde ele tinha sido matriculado."
No ano passado, Rosilene cadastrou o garoto na Emef (Escola Municipal de Educação Fundamental) José Américo de Almeida.
A dona-de-casa Tânia Barbosa, 33 anos, disse que ontem sua filha Tayla, 7 anos, chorou quando viu a irmã mais velha indo para a aula. "Ela foi para uma escola que ainda não foi construída, e hoje não teve aula na escola em que ela vai ficar provisoriamente."



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