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Aula começa com confusão em escolas municipais
do "Agora São Paulo"
O primeiro dia do ano letivo da
rede municipal de São Paulo foi
também um dia de frustração para muitos pais e alunos que até
ontem não haviam conseguido
uma vaga.
Nas regiões leste e sul, consideradas as mais carentes em quantidade de salas de aula, mães chegaram a aguardar horas nas escolas
para descobrir onde seus filhos
iriam estudar até a conclusão de
salas emergenciais e de obras de
ampliação.
Às 8h30, Rosilene da Silva Oliveira, mãe de Emerson, procurava na região de São Miguel Paulista (zona leste) onde seu filho iria
estudar. "Procurei o nome dele na
lista, e a escola não sabia onde ele
tinha sido matriculado."
No ano passado, Rosilene cadastrou o garoto na Emef (Escola
Municipal de Educação Fundamental) José Américo de Almeida.
A dona-de-casa Tânia Barbosa,
33 anos, disse que ontem sua filha
Tayla, 7 anos, chorou quando viu
a irmã mais velha indo para a aula. "Ela foi para uma escola que
ainda não foi construída, e hoje
não teve aula na escola em que ela
vai ficar provisoriamente."
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