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Companhias disputam espaço
da Sucursal do Rio
Representantes do DAC (Departamento de Aviação Civil), da Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária) e das
companhias aéreas discutem hoje
no Rio que espaço cada uma delas
ocupará no novo Santos Dumont.
A discussão promete render. A
Vasp e a Transbrasil estão exigindo o mesmo espaço que havia para
a ponte aérea Rio-São Paulo antes
do incêndio. A Varig, que vai
abandonar a ponte aérea, é contra.
Até ontem à tarde, a Infraero e o
DAC tendiam a não atender as reivindicações do "pool" formado
por Vasp e Transbrasil.
A alegação é a de que, como a
ponte aérea poderá diminuir, deve
também ser reduzido o espaço físico ocupado por ela no aeroporto. O problema é que a Varig Äassociada às empresas Rio Sul e NordesteÄ também reivindica um espaço amplo no aeroporto.
Também estão na briga por melhores locais a TAM Äpoderosa
nos vôos regionais que partem do
Santos DumontÄ, o "pool" PAR
(Ponte Aérea Regional), formado
por três empresas de pequeno
porte, e a companhia Itapemirim.
A falta de espaço será o principal
problema das empresas no Santos
Dumont reformado. A nova sala
de embarque vai tomar parte do
espaço onde ficavam os balcões
das companhias.
Aeronáutica e Infraero mantêm
em segredo o custo da recuperação do aeroporto. Logo após o incêndio, a Infraero calculou que seriam necessários de R$ 40 milhões
a R$ 50 milhões.
(ST)
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