São Paulo, terça, 9 de junho de 1998

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Companhias disputam espaço

da Sucursal do Rio

Representantes do DAC (Departamento de Aviação Civil), da Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária) e das companhias aéreas discutem hoje no Rio que espaço cada uma delas ocupará no novo Santos Dumont.
A discussão promete render. A Vasp e a Transbrasil estão exigindo o mesmo espaço que havia para a ponte aérea Rio-São Paulo antes do incêndio. A Varig, que vai abandonar a ponte aérea, é contra.
Até ontem à tarde, a Infraero e o DAC tendiam a não atender as reivindicações do "pool" formado por Vasp e Transbrasil.
A alegação é a de que, como a ponte aérea poderá diminuir, deve também ser reduzido o espaço físico ocupado por ela no aeroporto. O problema é que a Varig Äassociada às empresas Rio Sul e NordesteÄ também reivindica um espaço amplo no aeroporto.
Também estão na briga por melhores locais a TAM Äpoderosa nos vôos regionais que partem do Santos DumontÄ, o "pool" PAR (Ponte Aérea Regional), formado por três empresas de pequeno porte, e a companhia Itapemirim.
A falta de espaço será o principal problema das empresas no Santos Dumont reformado. A nova sala de embarque vai tomar parte do espaço onde ficavam os balcões das companhias.
Aeronáutica e Infraero mantêm em segredo o custo da recuperação do aeroporto. Logo após o incêndio, a Infraero calculou que seriam necessários de R$ 40 milhões a R$ 50 milhões. (ST)



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