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Ação foi para proteger alunos, diz procurador
DA AGÊNCIA FOLHA, EM CAMPO
GRANDE
O comando da PM informou que acompanha,
por meio do serviço de inteligência, as manifestações de sem-terra e índios
devido ao risco de invasões a prédios públicos e
para preservar a segurança da sede do governo.
Ainda segundo a PM, como foram identificados
com sem-terra e índios estudantes no protesto em
13 de abril, um relatório foi
encaminhado à Secretaria
de Educação e à Procuradoria Geral do Estado.
O procurador-geral do
Estado, Rafael Coldibelli
Francisco, afirmou que, ao
pedir a abertura de processos administrativos
contra diretores, agiu em
defesa do Estado e na proteção dos estudantes.
"Qualquer coisa que
viesse a ocorrer na rua [como algum acidente] com
os estudantes era de responsabilidade do Estado,
pois os pais entregaram os
filhos para ficar na escola.
Não poderiam ter sido liberados [para a passeata]."
A assessoria do governo
André Puccinelli (PMDB)
informou que a secretária
de Educação, Maria Nilene Badeca da Costa, está
em viagem.
(HC)
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