São Paulo, quinta-feira, 10 de maio de 2007

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Ação foi para proteger alunos, diz procurador

DA AGÊNCIA FOLHA, EM CAMPO GRANDE

O comando da PM informou que acompanha, por meio do serviço de inteligência, as manifestações de sem-terra e índios devido ao risco de invasões a prédios públicos e para preservar a segurança da sede do governo.
Ainda segundo a PM, como foram identificados com sem-terra e índios estudantes no protesto em 13 de abril, um relatório foi encaminhado à Secretaria de Educação e à Procuradoria Geral do Estado.
O procurador-geral do Estado, Rafael Coldibelli Francisco, afirmou que, ao pedir a abertura de processos administrativos contra diretores, agiu em defesa do Estado e na proteção dos estudantes.
"Qualquer coisa que viesse a ocorrer na rua [como algum acidente] com os estudantes era de responsabilidade do Estado, pois os pais entregaram os filhos para ficar na escola. Não poderiam ter sido liberados [para a passeata]."
A assessoria do governo André Puccinelli (PMDB) informou que a secretária de Educação, Maria Nilene Badeca da Costa, está em viagem. (HC)


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