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Federais já temem por
futuro do exame
DA REPORTAGEM LOCAL
Os problemas no Enem
e as eleições presidenciais
deste ano deixam dirigentes de universidades federais temerosos quanto à
continuidade do exame.
"Estamos num processo
implantado neste governo. Em um processo novo,
que não está consolidado
[o Enem], é temerário mudanças [de governo]", afirma Olinda Asmar, reitora
da Ufac (federal do Acre).
Segundo ela, o medo é a
universidade aderir ao
Enem e o sistema eventualmente ser deixado de
lado. Em 2009, a Ufac se
propôs a usar o Enem só
para as vagas que sobraram. A tendência neste
ano, diz, é a universidade
continuar adotando vestibular próprio.
"Dá um receio, porque
houve erros [no Enem].
Temos interesse em
apoiar, mas é preciso avaliar a questão com um
pouco mais de segurança",
disse Maria Amélia Sabbag Zainko, pró-reitora de
graduação federal do Paraná, onde o Enem contou
como parte da nota final.
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