São Paulo, quinta-feira, 11 de março de 2010

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Federais já temem por futuro do exame

DA REPORTAGEM LOCAL

Os problemas no Enem e as eleições presidenciais deste ano deixam dirigentes de universidades federais temerosos quanto à continuidade do exame.
"Estamos num processo implantado neste governo. Em um processo novo, que não está consolidado [o Enem], é temerário mudanças [de governo]", afirma Olinda Asmar, reitora da Ufac (federal do Acre). Segundo ela, o medo é a universidade aderir ao Enem e o sistema eventualmente ser deixado de lado. Em 2009, a Ufac se propôs a usar o Enem só para as vagas que sobraram. A tendência neste ano, diz, é a universidade continuar adotando vestibular próprio.
"Dá um receio, porque houve erros [no Enem]. Temos interesse em apoiar, mas é preciso avaliar a questão com um pouco mais de segurança", disse Maria Amélia Sabbag Zainko, pró-reitora de graduação federal do Paraná, onde o Enem contou como parte da nota final.


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