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São Paulo, quarta-feira, 11 de junho de 2003

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Funcionários fazem protesto

DA REPORTAGEM LOCAL

Servidores da rede estadual de saúde fizeram uma paralisação de 24 horas ontem. O protesto foi organizado pelo Sindsaúde (Sindicato dos Trabalhadores Estaduais da Saúde), que possui aproximadamente 27 mil filiados.
As principais reivindicações dos funcionários são um reajuste salarial de 24%, a incorporação das gratificações ao salário e o aumento do valor do tíquete-refeição de R$ 4 para R$ 8,50.
Ontem, eles também aproveitaram o movimento de paralisação para desaprovar publicamente as alterações na previdência propostas pelo governo estadual.
De acordo com os manifestantes, foram paralisados na capital paulista o Centro de Referência em Tratamento de Aids, localizado na Vila Mariana, o Hospital Darcy Vargas, no Morumbi, e duas Unidades Básicas de Saúde, uma em Sacomã e a outra no Jardim Umarizal.
No resto do Estado de São Paulo, teriam parado, segundo o Sindsaúde, o Hospital das Clínicas de Ribeirão e o Ambulatório de Especialidades e de Saúde Mental, em Jaú.

Governo
A Secretaria de Estado da Saúde nega que esses locais tenham ficado parados. De acordo com uma nota oficial distribuída pelo órgão, a paralisação afetou menos de 1% dos serviços oferecidos à população.
Há menos de um mês, a secretaria criou um Sistema de Negociação Permanente (Sinp) para discutir a questão salarial com os servidores públicos.
(AMARÍLIS LAGE)


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