|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Diretor afastou
acusado e abriu
sindicância
DA REPORTAGEM LOCAL
O diretor da Faculdade de
Direito da USP, Eduardo
Marchi, afirmou que tomou
as providências cabíveis ao
saber da acusação de cobrança indevida dos diplomas.
Disse que exonerou o funcionário acusado do cargo de
confiança e nomeou uma comissão de sindicância.
Ele citou um ex-professor
para sintetizar fraudes desse
tipo na instituição. "Ele dizia
que esta faculdade é um reflexo do Brasil. É como o país
em escala menor, com seus
méritos e também com seus
problemas", afirmou.
Marchi acrescentou ainda
que, caso fiquem configurados os crimes após a apuração dos fatos, ele deverá remeter o caso para as autoridades competentes.
Ele afirmou que sua gestão
investiu no combate a fraudes, por exemplo, nomeando
uma comissão de sindicância
contra um estudante acusado de plágio na elaboração da
tese de conclusão de curso, o
que impediu a sua graduação
no ano passado.
Já o funcionário Mario
Paulino da Silva Sobrinho
afirmou que daria sua versão
do caso após a reportagem
ouvir Marchi. Ele não respondeu, porém, aos recados
deixados pela Folha.
Texto Anterior: Direito da USP apura fraude em diploma Próximo Texto: Bilhete único piora superlotação do metrô Índice
|