DA REPORTAGEM LOCAL

A USP (Universidade de São Paulo) ainda não contabilizou todos os danos causados pelos estudantes durante a invasão da reitoria, que teve início em maio e durou 50 dias. O levantamento está sendo finalizado na consultoria jurídica, mas ainda não há prazo para sua conclusão.
A partir do relatório, a instituição deverá processar civilmente os alunos e cobrar os gastos com os reparos. Também não teve início o processo administrativo contra os invasores, que ainda estão sendo identificados a partir de imagens de TV e de fotos de jornais e revistas.
A Folha solicitou entrevista com a reitora da USP, Suely Vilela, mas sua assessoria de imprensa afirmou que ela não está falando sobre esse assunto.
No fim da invasão, a reitora afirmou que houve violação de computadores e furto de equipamentos, além de paredes rabiscadas e vidros quebrados. Em julho, os estudantes admitiram a possibilidade de danos ao patrimônio, mas contestavam os dados divulgados por Suely.


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