São Paulo, sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

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PÂNICO:
MORADORES LEVAM O QUE PODEM AO DEIXAR PRÉDIO
"Pânico, desespero." É assim que a funcionária pública Rita de Cássia dos Santos, 49, moradora do prédio que inclinou, resume o que sentiu.
"O risco de desabamento me deixou apavorada", diz Rita, que foi acordada às 4h30 pelo síndico e orientada a sair do prédio "do jeito que estava, com a roupa do corpo".
O artista plástico Abelardo Alves Santiago, 57, mora no prédio vizinho, também interditado, e diz que também passou sufoco. "Só tive tempo de pegar os documentos."


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