São Paulo, quinta-feira, 12 de junho de 2008

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CRATERA DO METRÔ

IPT rebate críticas de consórcio sobre as causas do acidente

DA REPORTAGEM LOCAL

O IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) rebateu as críticas feitas pelo consórcio Via Amarela ao relatório do instituto sobre as causas do acidente nas obras do metrô de Pinheiros, em janeiro de 2007.
O consórcio afirmou, na segunda-feira, que a principal hipótese para a tragédia -que deixou sete mortos- está ligada ao trabalho geológico do IPT naquela região, nos anos 90. Por isso, ainda segundo as empresas, o documento traz clara tentativa de defesa desse trabalho.
Por meio de nota, o IPT disse que seu trabalho serviu para as "referências" da concorrência pública para a contratação das empresas, mas o próprio consórcio fez suas pesquisas no local e poderia corrigir eventuais falhas.
"No projeto executivo, foram realizadas mais sondagens pelo próprio CVA [consórcio], que também confirmaram o modelo consolidado. Entretanto, o CVA optou pela adoção de parâmetros simplificados que resultaram num projeto inadequado. Ainda que o modelo estivesse errado, o CVA teria a prerrogativa de corrigi-lo", diz trecho da nota. O consórcio não quis comentar.


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