|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
A cidade é sua
cidadesua@uol.com.br
Leitora reclama de acidente sofrido por sua mãe em banco
DA REPORTAGEM LOCAL
A leitora Ana Lúcia Naletto
conta que sua mãe, uma senhora de 74 anos, caiu ao pisar num degrau não sinalizado (faixa amarela) onde ficam
as mesas dos atendentes em
uma agência do Banco do Brasil, no Jardim Bonfiglioli (zona oeste de SP). Ela fraturou o
braço e o rosto.
"O banco somente a levantou e deu um copo d'água. Não
prestaram socorro ou sequer
ofereceram ajuda para retirá-la da agência. Pelo contrário,
obstruíram minha entrada na
porta giratória e, enquanto eu
não coloquei minha bolsa em
um armário, não pude entrar
para ajudá-la", conta.
A leitora se queixa ainda da
recusa do banco em abrir a
porta de deficientes para que
sua mãe saísse. O problema
voltou a se repetir depois de
dois dias, quando elas voltaram à agência.
"Eles novamente se recusaram, mesmo vendo ela com o
braço imobilizado. Só abriram a porta quando chamei a
policia. Quero solicitar a colocação imediata de faixas amarelas sinalizando o degrau.
Detalhe: o gerente não apareceu nenhuma vez."
Resposta: O Banco do Brasil disse lamentar o ocorrido e que, até
15 de fevereiro, afixará uma faixa "fotoluminescente" entre o
piso e a plataforma de atendimento da agência. Em relação à
porta giratória, o banco disse que ela é instalada para garantir a
segurança. Já a utilização da porta lateral é permitida para pessoas com deficiência física em cadeira de rodas, portadores de
marca-passo e pessoas com deficiência visual com cão-guia.
Texto Anterior: Gilberto Dimenstein: Professora do sono Próximo Texto: Desorganização no Detran irrita leitor Índice
|