São Paulo, quarta-feira, 13 de dezembro de 2000

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NARCOTRÁFICO 2

Empresário nega integrar quadrilha
O empresário campineiro William Walder Sozza, 35, negou ontem à polícia do Maranhão ligação com crime organizado, roubo de cargas e participação na morte do delegado maranhense Stênio Mendonça, em maio de 1997.
Mendonça foi morto quando investigava a quadrilha que teria como chefes Sozza, o deputado federal Augusto Farias (PPB-AL) e os ex-deputados José Gerardo de Abreu (MA) e Hildebrando Pascoal (AC).
Sozza foi interrogado por três delegados, em mais de cinco horas. Ele teve prisão decretada em setembro de 99, sob acusação de ligação com o crime organizado. O empresário seria levado hoje para Brasília, onde ficará à disposição da CPI do Roubo de Cargas.
O motorista Jorge Meres disse ter participado de reunião com Sozza, Gerardo, Hildebrando e Farias, quando teria sido decidida a morte do delegado Mendonça.
O empresário negou o possível encontro e disse não conhecer, à exceção de Meres, as outras pessoas "nem por telefone". (FREE-LANCE PARA A AGÊNCIA FOLHA, EM SÃO LUÍS)







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