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"Preço é
compatível com
custo do serviço"
DA SUCURSAL DO RIO
O diretor-técnico e acionista
da Dataprom Equipamentos e
Serviços de Informática, Carlos
Peruffo, disse à Folha que a
contestação do grupo Splice é
questão de política de mercado. Segundo Peruffo, a Dataprom, de Curitiba, fabrica radares há três anos. Até o momento, só possui contratos para operação de radares em Brasília e Foz do Iguaçu. Ele disse
que, até o momento, a empresa
produziu 80 radares similares
aos solicitados na licitação do
DER, e que cada equipamento
custa cerca de R$ 120 mil.
Segundo o diretor, a concorrência do DER representa
grande negócio nesse mercado.
Ele disse que poucas empresas
apresentaram propostas pela
necessidade de comprovar capital. Além disso, foi exigido
dos vencedores o depósito de
fiança bancária, para garantir a
execução do contrato.
Ele diz que a empresa SPL, do
grupo Splice, tem um histórico
de brigar na Justiça e que a empresa entra nas licitações com
preço baixo ""para tirar os concorrentes do mercado e ficar
sozinha no negócio".
O diretor comercial da Pró-Sinalização Viária, Reginaldo
Atra, disse que a empresa atua
no setor de radares há dez anos.
Segundo Atra, a empresa tem
participado de poucas licitações, e o preço da licitação do
DER é compatível com a estrutura de custo. Procurado, o
DER não se manifestou.
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