São Paulo, quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

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Mudança não vale para os planos coletivos

DA REPORTAGEM LOCAL

A ANS espera beneficiar também os clientes de planos de saúde coletivos, que não foram contemplados pela norma que extingue a exigência de nova carência na troca de operadora.
"Estamos discutindo formas de aprimorar os planos coletivos, como fizemos com os individuais. Mas ainda não temos prazos", diz Hésio Cordeiro, um dos diretores da ANS.
Os planos coletivos são firmados entre uma empresa ou sindicato, por exemplo, e uma operadora de saúde. A agência não interfere por ser relação entre pessoas jurídicas, teoricamente com poderes de negociação semelhantes.
Esses, porém, são os planos em maior número -30 milhões de brasileiros têm convênio coletivo (novo ou antigo).
Também não foram beneficiados pela portabilidade os 11,1 milhões de clientes de planos antigos (anteriores a 1999). (RW)


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