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São Paulo, quinta-feira, 15 de maio de 2003

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CASO PEDRINHO

Em presídio, Vilma afirma ter claustrofobia e reclama de acomodações
A empresária Vilma Martins Costa, acusada pelos sequestros de Pedrinho e Roberta Jamilly, alegou sofrer de claustrofobia e resistiu a entrar, anteontem, na CPP (Casa de Prisão Provisória), em Aparecida de Goiânia (GO), segundo o diretor do local, Massatoshi Sergio Katayama.
Ela dividiu uma cela comum com seis detentas que aguardam julgamento por tráfico, furto e assalto à mão armada.
À tarde, deu "bons sinais de convivência com as demais internas, pois encontrou conhecidas no presídio, de épocas passadas, quando era empresária", afirmou Katayama.
Segundo a direção da CPP, em seu primeiro dia na prisão, Costa não sofreu nenhum tipo de agressão verbal ou física por parte das novas companheiras.
Ontem, ela foi colocada no convívio com todas as 64 detentas da prisão. Segundo Katayama, "Vilma reclamou que não comeu direito e que não estava bem acomodada".
Segundo o advogado da empresária, Max Lânio Silva Leão, um pedido de habeas corpus deverá ser apreciado pelo Tribunal de Justiça hoje.
Costa foi presa em cumprimento a dois mandados de prisão. Ela responderá a duas ações penais, baseadas nos artigos 148 (subtração ou sequestro), 242 (registro de filho alheio como sendo próprio) e 299 (falsidade ideológica) do Código Penal. (DA AGÊNCIA FOLHA)


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