DE SÃO PAULO

Augusto Leite, responsável pela autoescola Legal e pai da mulher presa, afirmou que houve desistência do aluno em fazer a aula. "Ele desistiu e foi embora."
Na interpretação de Leite, ele não precisaria fazer treinamento noturno porque teria sido matriculado antes da mudança da legislação.
Leite trabalha na autoescola há 15 dias, mas diz não ser ainda o proprietário.
"É aquela [fase de] experiência", disse. "Ela [filha dele] não sabia, lançou a digital na hora e ficou tranquila."
Sobre a indicação de um instrutor já desligado da autoescola, Leite afirmou que a aula seria dada pelo diretor de ensino da autoescola, e que a troca não havia sido feita no sistema porque o procedimento não é imediato. (AI)


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