da Sucursal de Brasília

Para o deputado Arthur Virgílio Neto (PSDB-AM), 50, que se trata com Eduardo Gomes de Azevedo há quase dez anos, o médico está sendo vítima de uma injustiça e de uma "campanha brutal" por parte da indústria farmacêutica.
"O tratamento com o doutor Eduardo elimina a necessidade de comprar remédios. Se dependesse de mim, a indústria farmacêutica ia falir, pois não tomo medicamentos."
Virgílio disse que defendeu Azevedo na época em que surgiram as acusações contra ele e continua a acreditar no médico. "Tanto que sou seu cliente, assim como a minha mulher e várias pessoas que eu mesmo levei a seu consultório."
O deputado disse que já indicou tantos amigos que, hoje em dia, nem paga mais consulta. "Ele me atende de graça." Segundo Virgílio, o médico "só faz o bem" às pessoas.
Ele afirmou que, no tratamento com Azevedo, já chegou a tomar melatonina, mas parou porque "dava sono". Hoje em dia, segue um tratamento com o hormônio SDHIA, com o vasodilatador gerovital, vitaminas e sais minerais.
"Quando comecei a me tratar, era um homem deprimido, estressado, estava acima do peso. Hoje, tenho 70 kg, o ideal para minha altura (1,80 m), e meu desempenho melhorou em todos os aspectos."
Ele afirmou que Azevedo costuma dizer que é possível viver até os 120 anos de idade, se a pessoa se cuidar. "Sou fascinado por essa idéia."



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