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ADMINISTRAÇÃO
Prefeitura culpa chuva
Empresas de lixo terão R$ 1,6 milhão a mais
DO "AGORA"
A Prefeitura de São Paulo vai
pagar, de dezembro a fevereiro,
R$ 1,6 milhão a mais para as empresas contratadas emergencialmente para serviços de varrição e
coleta de lixo na cidade.
No contrato feito em outubro, a
prefeita Marta Suplicy (PT) previa
um gasto de R$ 151,518 milhões
com as seis empreiteiras responsáveis pelos serviços de limpeza.
Com o reajuste de R$ 1,658 milhão, anunciado ontem no "Diário Oficial", a prefeitura pagará
R$ 153,176 milhões.
O maior acréscimo ocorreu no
contrato da empresa Vega Engenharia Ambiental, que passou de
R$ 29,692 milhões para R$ 29,982
milhões, ou seja, R$ 290 mil a
mais. Mas os nove contratos do
setor tiveram o mesmo índice de
reajuste (1,5% do valor contratual), sejam eles referentes a serviços na periferia ou áreas centrais.
A Secretaria Municipal de Serviços e Obras informou que as compras de final de ano e o aumento
das chuvas exigiram um reforço
dos serviços de limpeza na cidade.
Segundo a secretaria, o Limpurb (Departamento de Limpeza
Urbana) reforçou o setor com a
contratação de mais 84 equipes de
serviços diversos para atuar de
dezembro a fevereiro.
Segundo a secretaria, um dos
objetivos é ampliar os serviços
nos centros comerciais, como o
Largo 13 (zona sul) e 25 de Março
(centro), entre outros, devido ao
grande movimento por conta das
compras de final de ano.
Outra intenção é aumentar a capacidade de limpeza e lavagem
dos pontos atingidos pelas enchentes. Em nota, a secretaria
afirmou que a verba destinada para "melhorar e ampliar" a limpeza
só foi possível após economia
conseguida em outros serviços,
como o dos aterros sanitários.
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