São Paulo, sexta-feira, 16 de janeiro de 2004 |
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INTERIOR DE SP Empresa é condenada por racismo A empresa Marnorte, de Caçapava (112 km de SP), que atua no ramo da construção civil, foi condenada em primeira instância pela Justiça do Trabalho a pagar uma indenização de R$ 50 mil a um ex-funcionário por danos morais. A empresa foi acusada de prática de racismo. O servente de pedreiro Róbson de Oliveira Sebastião, 27, disse que o mestre-de-obras que trabalhou com ele por seis meses o chamava de "nego burro" e "nego fedido". "Eu era humilhado na frente de meus colegas e chorava quase todos os dias", disse ele. A Marnorte informou que pretende recorrer da decisão. A empresa alegou que as agressões verbais ocorriam entre os dois funcionários sem o conhecimento da direção. O mestre-de-obras não foi localizado pela Folha. (DAS REGIONAIS, EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS) Texto Anterior: Panorâmica - Tráfico de órgãos: Ex-policial diz que verba vinha de israelense Próximo Texto: Clima: Mortes por chuvas chegam a 14 em Minas Índice |
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