São Paulo, quarta-feira, 16 de fevereiro de 2005

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OUTRO LADO

Advogado alega prova de que crime não aconteceu e promete recorrer

DA REPORTAGEM LOCAL

O advogado dos dez policiais militares condenados, Cássio Felippo Amaral, disse que não poderia comentar a decisão porque ainda não havia sido notificado até a tarde de ontem. Mas afirmou que, caso seus clientes tivessem sido condenados por tortura, vai recorrer. Segundo Amaral, existem provas suficientes que indicam que o crime não ocorreu.
"A condenação é absurda, até porque o Ministério Público pediu a absolvição deles [os PMs]", disse Amaral, referindo-se ao fato de a defesa ter pedido a revogação das prisões preventivas -com parecer favorável do Ministério Público-, o que foi negado pelo Tribunal de Justiça do Estado.
Por meio de sua assessoria, a PM disse que já havia sido informada da sentença e que "providências serão tomadas", em referência à perda dos cargos dos policiais. A PM informou que dois inquéritos internos concluíram a "existência de delito" no caso.


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