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passei por isso
"A minha preocupação era deixá-la protegida"
DA REPORTAGEM LOCAL
Sou dona de uma escola de
educação infantil que trabalha com crianças de um até
dez anos de idade.
Por estar diariamente em
contato com crianças, já presenciei vários casos de rotavírus na escola, alguns até com
necessidade de internação da
criança.
As crianças que estão com
rotavírus perdem a fome, ficam enjoadas, manhosas e
choram muito -acho que por
causa da dor.
Por conta disso e para evitar que o rotavírus atacasse o
meu bebê [Luna, de quatro
meses], não pensei duas vezes
antes de levá-la para tomar a
vacina contra o rotavírus.
Outro fator que me levou a
vaciná-la, foi que ela fica comigo aqui na escolinha, então
ela poderia estar mais exposta
ao vírus. A minha preocupação era deixá-la protegida.
A Luna tomou a primeira
dose com dois meses e a segunda dose ontem [terça-feira, dia 11]. É claro que num
primeiro momento cheguei a
ficar com receio das possíveis
reações adversas da vacina.
Disseram que o bebê poderia apresentar os sintomas de
diarréia, vômito e febre e, por
isso, precisaria ser observado
durante alguns dias. Mas deu
tudo certo e ela não teve nada.
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