São Paulo, domingo, 16 de julho de 2006

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"A minha preocupação era deixá-la protegida"

DA REPORTAGEM LOCAL

Sou dona de uma escola de educação infantil que trabalha com crianças de um até dez anos de idade.
Por estar diariamente em contato com crianças, já presenciei vários casos de rotavírus na escola, alguns até com necessidade de internação da criança.
As crianças que estão com rotavírus perdem a fome, ficam enjoadas, manhosas e choram muito -acho que por causa da dor.
Por conta disso e para evitar que o rotavírus atacasse o meu bebê [Luna, de quatro meses], não pensei duas vezes antes de levá-la para tomar a vacina contra o rotavírus.
Outro fator que me levou a vaciná-la, foi que ela fica comigo aqui na escolinha, então ela poderia estar mais exposta ao vírus. A minha preocupação era deixá-la protegida.
A Luna tomou a primeira dose com dois meses e a segunda dose ontem [terça-feira, dia 11]. É claro que num primeiro momento cheguei a ficar com receio das possíveis reações adversas da vacina.
Disseram que o bebê poderia apresentar os sintomas de diarréia, vômito e febre e, por isso, precisaria ser observado durante alguns dias. Mas deu tudo certo e ela não teve nada.


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