São Paulo, quinta-feira, 16 de agosto de 2007

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Colombiano quer negociar sua extradição

DA REPORTAGEM LOCAL

Juan Carlos Ramírez Abadía decidiu colaborar com a Justiça brasileira porque quer ser extraditado para os Estados Unidos o mais rapidamente possível. A informação sobre o suposto seqüestro é uma amostra do que ele pode entregar sobre os três anos que passou aparentemente incólume no país.
A sua obsessão por extradição tem uma razão prática. A lei brasileira determina que o país que pede a extradição não pode estabelecer uma pena maior do que a pena máxima brasileira, que é de 30 anos.
Abadía quer esse benefício. Os EUA o acusam de crimes (tráfico internacional, lavagem de dinheiro e ordem de homicídio) que podem resultar em prisão perpétua ou, eventualmente, em pena de morte.


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