São Paulo, sábado, 16 de setembro de 2006

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Outro lado

GCM diz que abriu sindicância para apurar caso

DA REPORTAGEM LOCAL

A Guarda Civil Metropolitana abriu sindicância para apurar a denúncia. "Vamos apurar se houve esse trote e se ele tem autoria", afirmou Paulo Máximo, corregedor-geral da GCM. Todas as pessoas envolvidas, além do próprio guarda-civil, serão novamente ouvidas.
A sindicância foi aberta em agosto último e é a segunda apuração sobre o caso. A primeira foi em abril, com a abertura de procedimento administrativo. Mas, segundo a corregedoria, o relatório foi inconclusivo.
Na ocasião, dois guardas foram ouvidos. O primeiro, acusado de ser um dos agressores, negou o batismo. O segundo, apontado como testemunha do guarda agredido, refutou a denúncia.
De acordo com a GCM, não há histórico de denúncias que indique trotes, agressões ou batismos.
Ainda segundo o corregedor, não há relação entre o processo de exoneração e a denúncia do guarda, já que, segundo Máximo, o processo se refere a duas infrações disciplinares cometidas em janeiro de 2005. As faltas que ele acumulou desde setembro foram abonadas por ele estar de licença médica.
Questionado sobre o motivo de o guarda ter sido transferido para a Inspetoria de Mediação e Conflitos, Máximo respondeu não se tratar de uma promoção, mas sim de uma transferência por motivos operacionais.


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