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Outro lado
GCM diz que abriu sindicância para apurar caso
DA REPORTAGEM LOCAL
A Guarda Civil Metropolitana abriu sindicância para
apurar a denúncia. "Vamos
apurar se houve esse trote e
se ele tem autoria", afirmou
Paulo Máximo, corregedor-geral da GCM. Todas as pessoas envolvidas, além do próprio guarda-civil, serão novamente ouvidas.
A sindicância foi aberta em
agosto último e é a segunda
apuração sobre o caso. A primeira foi em abril, com a
abertura de procedimento
administrativo. Mas, segundo a corregedoria, o relatório
foi inconclusivo.
Na ocasião, dois guardas
foram ouvidos. O primeiro,
acusado de ser um dos agressores, negou o batismo. O segundo, apontado como testemunha do guarda agredido,
refutou a denúncia.
De acordo com a GCM, não
há histórico de denúncias
que indique trotes, agressões
ou batismos.
Ainda segundo o corregedor, não há relação entre o
processo de exoneração e a
denúncia do guarda, já que,
segundo Máximo, o processo
se refere a duas infrações disciplinares cometidas em janeiro de 2005. As faltas que
ele acumulou desde setembro foram abonadas por ele
estar de licença médica.
Questionado sobre o motivo de o guarda ter sido transferido para a Inspetoria de
Mediação e Conflitos, Máximo respondeu não se tratar
de uma promoção, mas sim
de uma transferência por
motivos operacionais.
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