São Paulo, quarta-feira, 17 de maio de 2000


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PANORÂMICA

PERNAMBUCO
Chuvas não evitam racionamento


As chuvas deste ano ainda não foram suficientes para acabar com o racionamento de água na região metropolitana de Recife. A precipitação pluviométrica de janeiro até a última segunda-feira foi de 1.156 mm. Choveu 1.350 mm em todo o ano passado.
Cada milímetro de chuva equivale à queda de um litro de água sobre uma superfície de um metro quadrado. A oferta de água aumentou, mas parte das 3 milhões de pessoas que vivem nos 13 municípios da região metropolitana ainda recebem água um dia e passam de três a quatro dias sem fornecimento.
Apenas dois reservatórios encheram este ano: Duas Unas e Bita. As barragens mais importantes, como Tapacurá, na zona oeste, Botafogo, que abastece a zona norte, e Gurjaú, na zona sul, estão com menos de 15% de sua capacidade.
Segundo o diretor de Operações da Companhia Pernambucana de Saneamento, Antônio Carlos Coelho, o abastecimento é feito essencialmente pela captação das águas de rios e por 86 poços perfurados na zona norte.
"Com as chuvas deste ano temos a possibilidade de usar mais esses mananciais. É até imprudente usar toda a água acumulada nas barragens porque é preciso pensar em garantir o abastecimento até o próximo inverno." (DA AGÊNCIA FOLHA)



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