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Fechada central onde telefones eram clonados
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O Denarc (Departamento
do Investigações sobre Narcóticos) descobriu uma central de clonagem telefônica
que pertenceria a pessoas ligadas ao PCC (Primeiro Comando da Capital).
No local, foram apreendidos mais de cem celulares,
um laptop, um scanner, aparelhos para solda e cabos e
fios usados em telefonia.
Um estudante do terceiro
ano de direito foi preso em
flagrante no local. Com ele
havia uma cópia do estatuto
do PCC, o que levou a polícia
a acreditar que o rapaz tenha
ligação com a facção.
Segundo o delegado da Divisão de Investigações sobre
Entorpecentes, Cosmo Stikovics, o suspeito diz que
prestava o serviço de clonagem para um português que
monta empresas fantasmas.
O rapaz afirmou às autoridades que foi o estrangeiro,
que ainda não localizado pela polícia, quem lhe deu o estatuto da organização.
Stikovics acredita que a
central de Alves, localizada
no centro de São Paulo, clonava os telefones para que
fossem distribuídos para integrantes do PCC nos presídios. "Tudo indica que os celulares eram clonados para a
facção", afirmou Stikovics.
O delegado disse também
que no laptop havia mais de
mil números de celulares,
que já podem ter sido clonados. Uma perícia vai averiguar as informações contidas na máquina. O laudo deve sair daqui a 30 dias.
Dinamite
Perto do terminal Santo
Amaro, na zona sul, dois homens foram mortos pela Polícia Militar, depois de roubar um táxi.
Segundo os policiais militares, havia oito bananas de
dinamite no veículo.
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