da Reportagem Local

Cada programa da Rádio Interativa tem meia hora de duração e demora cerca de uma semana para ser realizado. O trabalho é feito fora do horário de aulas, mas os alunos não reclamam.
"A rádio nos ensinou várias coisas e também pode ensinar a quem acessa sobre os temas que abordamos", diz Elise Wolff M$ller, 17, que foi repórter do programa sobre esportes radicais, feito pelos estudantes de Esteio.
Elise, que já se formou, considera que sua opção de prestar vestibular para jornalismo é fruto da experiência com a rádio.
"A rádio é um espaço para colocarmos nossas opiniões e sermos ouvidos e vistos por adolescentes como nós, em todo o país", afirma Yuri Kasahara, 17, diretor da equipe do Rio de Janeiro.
"O mais interessante de tudo é que aprendemos a trabalhar em equipe", diz Rafael Demoro, 16, que está no 3º colegial do Colégio São Bento, no Rio, e trabalha com a rádio desde o início.
Ele é programador da equipe que fará o próximo programa, sobre a história do samba, previsto para estar na Internet a partir da próxima segunda-feira, dia 25.
Será o quinto programa da rádio que começou falando de bandas alternativas. Esportes radicais, vestibular e maioridade foram os outros temas escolhidos. Sempre com fundos musicais relacionados ao tema, os programas ainda podem ser encontrados no site da rádio, acompanhados de imagens, fotos e texto. (MGs)



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