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Justiça de MG manda Bruno e mais 7 pessoas para júri popular
Goleiro e mais 3 são acusados de matar Eliza Samudio; eles negam
RODRIGO VIZEU
DE BELO HORIZONTE
A Justiça de Minas Gerais
decidiu ontem mandar para
júri popular o goleiro Bruno
Fernandes, denunciado sob
acusação de matar sua ex-namorada Eliza Samudio.
A juíza Marixa Rodrigues,
do Tribunal do Júri de Contagem, também determinou
que irão a júri, sob acusação
de homicídio, Luiz Henrique
Romão, o Macarrão (amigo
do goleiro), Sérgio Sales (primo de Bruno) e Marcos Aparecido dos Santos, o Bola (suposto autor do assassinato).
Já os réus Dayanne Souza
(mulher de Bruno), Fernanda Castro (ex-namorada),
Elenilson Vitor (administrador do sítio do jogador onde
Eliza teria sido mantida presa) e Wemerson Marques de
Souza, o Coxinha (amigo),
irão a júri sob acusação de sequestro e cárcere privado.
Segundo o Tribunal de
Justiça, a juíza entendeu que
o destino do segundo grupo
também será definido por jurados porque as acusações
são conexas à de homicídio.
O caso do réu Flávio Araújo (motorista de Bruno) teve
outro desfecho. A juíza considerou que ele, que já está solto, não participou do crime.
Os réus que irão a júri sob
acusação de homicídio continuarão presos. O restante
responderá em liberdade.
As defesas de Bruno e Bola
afirmaram que vão recorrer.
O advogado de Elenilson
Vitor rejeitou a tese de crime
conexo e afirmou que vai pedir que seu cliente seja julgado por um juiz, e não pelo júri. Os demais defensores não
foram encontrados.
Todos os envolvidos negam participação no crime.
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