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Sensor localiza até corpo à noite no Tietê
DE SÃO PAULO
Além do monitoramento
por câmeras fixas em postes, outras duas ferramentas foram implantadas no
último mês para que a PM
fiscalize ainda mais os cidadãos e os próprios policiais.
Câmeras foram instaladas em um helicóptero, em
quatro motos e em uma van
para serem os olhos da PM
em perspectivas diferentes
dos pontos que já estão espalhados pela cidade.
O projeto foi batizado de
Olho de Águia. No mês passado, a câmera do helicóptero, que "vê" o calor de objetos e seres humanos,
achou um corpo no rio Tietê, por volta das 20h.
"Recebemos uma denúncia de que um corpo tinha
sido jogado no rio. Quando
chegamos, não dava para
enxergar nada. Mandamos
o helicóptero e localizamos
o corpo graças à câmera especial", diz o tenente Thiago Maniglia, chefe desse setor da PM.
Para monitorar os próprios PMs, a corporação está testando um sistema chamado AVL, que acha todos
os seus carros, onde quer
que eles estejam. Para isso,
instala-se nos veículos uma
espécie de GPS que pode ser
visualizado no Copom.
Assim, a PM saberá qual
o carro está mais perto do
local onde ocorreu um chamado e também terá condições de verificar o trajeto
feito pelo veículo nas últimas horas. Com isso, a PM
poderá apurar com maior
precisão possíveis crimes
cometidos por policiais. A
expectativa é que, até o final do ano, toda a frota da
PM na capital esteja integrada ao sistema.
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