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outro lado
Instituições dão alegações variadas para avaliações
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
DA AGÊNCIA FOLHA
DA SUCURSAL DO RIO
As instituições deram explicações variadas para sua
situação. A Universidade do
Grande ABC afirmou que
seus alunos e docentes "ficaram revoltados com os resultados da avaliação, pois não
expressa a nossa realidade".
O Centro Universitário
Nossa Senhora do Patrocínio
(SP) afirmou que a avaliação
diz respeito a menos de um
terço dos cursos.
A Anhanguera Educacional, que está a frente do Centro Universitário de Santo
André (SP), declarou que os
próximos resultados da instituição deverão ser mais
consistentes, pois muitas das
unidades foram adquiridas
recentemente e seus projetos pedagógicos não foram
totalmente migrados. A mesma instituição, que adquiriu
a Faculdade JK, afirmou que
promove constantemente
planos de melhorias.
A Escola de Educação Física de Assis diz que fez investimentos. O Instituto de Ensino Superior de Rio Verde
informou que entrou com recurso no MEC, pedindo a
reavaliação da sua nota.
A Faculdade de Ciências
Biomédicas, de Cacoal, disse
que pretende entrar com recurso contra a nota. A Faculdade União das Américas, de
Foz do Iguaçu, diz que a avaliação foi "leviana" e criticou
os critérios. A faculdade já
protocolou um recurso e
atribuiu a nota baixa ao boicote dos alunos ao Enade.
O diretor do Instituto
Baiano de Ensino Superior,
Daniel Branco, disse que a
unidade fará trabalho de
conscientização sobre a importância do Enade. As Faculdades Integradas do Tapajós disseram que os alunos
não se mostraram comprometidos. Júlio da Silva, da
Universidade Iguaçu, disse
que a avaliação se deveu às
notas dos cursos de saúde e
que houve mudanças.
A Folha tentou falar com
os representantes das outras
instituições, mas eles não se
pronunciaram.
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