São Paulo, sábado, 19 de setembro de 2009

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outro lado

Instituições dão alegações variadas para avaliações

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
DA AGÊNCIA FOLHA
DA SUCURSAL DO RIO

As instituições deram explicações variadas para sua situação. A Universidade do Grande ABC afirmou que seus alunos e docentes "ficaram revoltados com os resultados da avaliação, pois não expressa a nossa realidade".
O Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio (SP) afirmou que a avaliação diz respeito a menos de um terço dos cursos.
A Anhanguera Educacional, que está a frente do Centro Universitário de Santo André (SP), declarou que os próximos resultados da instituição deverão ser mais consistentes, pois muitas das unidades foram adquiridas recentemente e seus projetos pedagógicos não foram totalmente migrados. A mesma instituição, que adquiriu a Faculdade JK, afirmou que promove constantemente planos de melhorias.
A Escola de Educação Física de Assis diz que fez investimentos. O Instituto de Ensino Superior de Rio Verde informou que entrou com recurso no MEC, pedindo a reavaliação da sua nota.
A Faculdade de Ciências Biomédicas, de Cacoal, disse que pretende entrar com recurso contra a nota. A Faculdade União das Américas, de Foz do Iguaçu, diz que a avaliação foi "leviana" e criticou os critérios. A faculdade já protocolou um recurso e atribuiu a nota baixa ao boicote dos alunos ao Enade.
O diretor do Instituto Baiano de Ensino Superior, Daniel Branco, disse que a unidade fará trabalho de conscientização sobre a importância do Enade. As Faculdades Integradas do Tapajós disseram que os alunos não se mostraram comprometidos. Júlio da Silva, da Universidade Iguaçu, disse que a avaliação se deveu às notas dos cursos de saúde e que houve mudanças.
A Folha tentou falar com os representantes das outras instituições, mas eles não se pronunciaram.


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