São Paulo, segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros Vale-tudo no centro tem hino evangélico e legião de curiosos THIAGO AZANHA COLABORAÇÃO PARA A FOLHA O Vale do Anhangabaú virou palco de muita pancadaria durante a Virada Esportiva. Não, a polícia não registrou nenhuma ocorrência ali. Quem brigou foram os lutadores de MMA (sigla em inglês para Artes Marciais Mistas) numa arena sob o viaduto do Chá, à la UFC (Ultimate Fighting Championship). Cerca de 1.300 pessoas viram as oito lutas entre as 22h de sábado e as 2h de ontem, entre homens, mulheres e crianças - curiosos e sem saber para quem torcer; os lutadores eram desconhecidos. A superluta da noite foi da dupla Ivonildo Cafú e Thiago Vella. Com o gingado da capoeira, Cafú levou a melhor. "A torcida pode ter favorecido a vitória do Cafú", disse Vella. Havia faixas pró-Cafú na torcida, que ecoou a música do berimbau. Cada lutador podia escolher a música de entrada no octógono. Eleazar Munis foi o único com canção evangélica, que falava de louvar a Deus para alcançar objetivos. A proteção divina fez bem. Munis ganhou a batalha em pouco mais de um minuto. Foi a primeira vez na Virada Esportiva que o MMA foi aberto ao público, reflexo do êxito do UFC Rio. Texto Anterior: Moradores pedem mais 'Viradas' na av. Sumaré Próximo Texto: Minha história - Walter de Camargo: Minha mãe me devolveu Índice | Comunicar Erros

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