DA REPORTAGEM LOCAL

O coronel José Paulo Menegucci, chefe da Corregedoria da PM, negou ontem que o tenente Aurélio Tavares de Oliveira tenha sido detido. Segundo ele, o tenente foi chamado para prestar esclarecimentos e não há irregularidade na medida.
O coronel também nega que ele tenha sido desrespeitado. "Ele não ficou recolhido. Isso é improcedente. Ele não foi preso. Foi apenas ouvido na Corregedoria", disse.
O coronel afirmou que o interrogatório "foi apenas questão administrativa".
O comandante-geral da PM, coronel Roberto Antonio Diniz, informou, por nota oficial, que o "tenente Oliveira foi convocado na Corregedoria PM e apenas ouvido em procedimento administrativo interno".
"Cumpre esclarecer que o citado oficial não foi "preso", ou recolhido disciplinarmente, e sim, oitivado, em 4 de dezembro, inclusive, na presença de seu advogado".
Nem o coronel nem o comandante-geral informaram se há irregularidade no fato de um oficial enviar um e-mail a deputados.
O coronel Celso Pinhata Junior, chefe da assessoria militar na Assembléia, e a assessoria do deputado estadual André Soares (DEM) negam ter repassado o e-mail de Oliveira. (AC)


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