São Paulo, domingo, 20 de janeiro de 2008

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Histórias por trás de uma São Paulo em dia de chuva

Na cidade encharcada, personagens mostram que nem sempre chuva é tempo ruim

ADRIANA KÜCHLER
GUSTAVO FIORATTI

DA REVISTA DA FOLHA

CONVENHAMOS, a chuva pode ser inspiradora para poetas, músicos, fotógrafos ou para quem tem a sorte de ficar olhando o temporal da janela, confortavelmente instalado. Para a maioria dos paulistanos, porém, a poesia se esvai no mês de janeiro.
Parte do lirismo se afoga em imagens trágicas de regiões submersas e desabrigados. Outra parte acaba no trânsito, que bate recordes de engarrafamentos.
Mas, por trás da São Paulo encharcada, há gente cuja profissão depende de chuvas e trovoadas.
Serviços de delivery que recheiam os caixas quando o céu se fecha e há quem, por opção, dispense o guarda-chuva e volte para a casa ensopado.
São personagens que encarnam à perfeição as histórias de uma semana de chuvas e -munidos de guarda-chuvas, capas, galochas e boletim meteorológico- mostram que nem sempre chuva é tempo ruim.


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