São Paulo, domingo, 20 de fevereiro de 2011 |
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OUTRO LADO Governo nega erro e concessionária diz seguir contrato ENVIADO ESPECIAL A PAULÍNIA (SP) A concessionária Rota das Bandeiras afirma que a localização dos pedágios foi definida pelo governo e que os contratos não preveem a isenção da tarifa aos serviços públicos como guardas civis. Só veículos de emergência, como os da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, estão livres de cobrança, diz. A concessionária não comentou a situação de isolamento de alguns moradores. A Artesp (agência do governo paulista) nega qualquer problema. Diz que os critérios de isenção são baseados no código de trânsito. Ela afirma que a concessão da Rota das Bandeiras seguiu a lei e que duas tentativas de anulá-la na Justiça, com a suspensão da cobrança do pedágio, foram rejeitadas. Questionada sobre a condição de isolamento de moradores nas imediações do bairro Cascata, a Artesp deu respostas parciais. Disse que ele "não está isolado" -não afirmou se parte ou se a totalidade do bairro- e que os moradores "podem utilizar as vias urbanas". A Folha questionou quais seriam essas vias, mas a Artesp não respondeu. A reportagem esteve no local na última quarta, entrevistou moradores, funcionários do município e da concessionária. Teve que pagar os R$ 7,65 -ninguém soube apontar qualquer alternativa, mesmo que um atalho, para fugir da cobrança. A prefeitura também nega haver qualquer opção. O isolamento atinge uma parte do bairro no lado da rodovia oposto ao do centro de Paulínia. (AI) Texto Anterior: Frase Próximo Texto: Praça de Vargem é alvo de disputa na Justiça desde 2009 Índice | Comunicar Erros |
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