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Um promotor de Justiça que mora em Mogi-Mirim (162 km de SP) e trabalha na área criminal em São Paulo foi vítima de um suposto atentado anteontem.
Segundo a Polícia Civil, ele sofreu um seqüestro relâmpago quando estacionava seu carro.
O promotor, que pediu para não ter o nome revelado, teve o carro queimado e sofreu queimaduras leves. Os criminosos não levaram nenhum objeto.
De acordo com o delegado Luiz Roberto Janini Ortiz, responsável pelas investigações, a polícia trabalha com a versão de tentativa de roubo, mas não descarta a possibilidade de atentado.
"Não descartamos nenhuma hipótese, mas o promotor disse que em nenhum momento os homens mencionaram a profissão dele", afirmou o delegado.
A Procuradoria Geral de Justiça do Estado informou, por meio da assessoria de imprensa, que está "atenta ao caso".


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