São Paulo, quarta-feira, 20 de agosto de 2003 |
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SAÚDE Extinção do disque-consulta é criticada Críticos e defensores do disque-consulta criticaram a forma como o serviço (um 0800), promovido pelo Estado, foi desativado na segunda, impedindo o usuário de marcar por conta própria consultas especializadas. A Prefeitura de São Paulo assumiu as vagas. Sônia Takeda, presidente do Sindsaúde (sindicato dos trabalhadores estaduais da saúde), critica o serviço ("criava uma fila virtual"), mas diz que ele deveria ter sido mantido até a rede municipal ter mais clínicos e uma central. Para José Erivander Guimarães de Oliveira, presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo, nem todos os pacientes devem passar por um clínico-geral antes de um especialista. Ele cita o caso dos diabéticos, que poderiam procurar um endocrinologista diretamente. As secretarias da Saúde estadual e municipal dizem que o serviço não voltará e que a meta é criar outra central, só acessada por profissionais da rede. (DA REPORTAGEM LOCAL) Texto Anterior: Panorâmica - Polícia: Comerciante é solto após 4 dias de sequestro Próximo Texto: Diabetes: Novo remédio garante ação por 24 horas Índice |
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