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MORTE NA PF
Conclusão sairá em 30 dias
Delegado de SC reinicia investigação no Rio
DA SUCURSAL DO RIO
Passados mais de dois meses da
morte do auxiliar de cozinha Antônio Gonçalves de Abreu, espancado nas dependências da PF (Polícia Federal) do Rio, só ontem a
polícia recomeçou os trabalhos de
investigação do caso.
A retomada da apuração se deu
com a chegada do delegado Paulo
Yung, de Santa Catarina, designado pela direção da PF em Brasília.
Apesar de designado para o caso
no dia 7, Yung só chegou ao Rio
na segunda. Ontem, ele assumiu a
responsabilidade pelo inquérito.
De acordo com o diretor de comunicação social da PF, Reinaldo
de Almeida César, a demora na
vinda do novo delegado decorreu
de "processos burocráticos necessários" para a transferência e ao
fato de o inquérito estar fora da
PF desde o dia 9 de outubro,
quando foi para a Justiça Federal.
Segundo o delegado, a partir de
agora, serão necessários cerca de
30 dias para concluir as investigações. Abreu, 35, morreu no hospital em 8 de setembro, depois de
ser preso pela PF acusado de ter
matado, horas antes, o agente federal Gustavo Mayer Moreira.
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