São Paulo, quarta-feira, 20 de novembro de 2002

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MORTE NA PF

Conclusão sairá em 30 dias

Delegado de SC reinicia investigação no Rio

DA SUCURSAL DO RIO

Passados mais de dois meses da morte do auxiliar de cozinha Antônio Gonçalves de Abreu, espancado nas dependências da PF (Polícia Federal) do Rio, só ontem a polícia recomeçou os trabalhos de investigação do caso.
A retomada da apuração se deu com a chegada do delegado Paulo Yung, de Santa Catarina, designado pela direção da PF em Brasília. Apesar de designado para o caso no dia 7, Yung só chegou ao Rio na segunda. Ontem, ele assumiu a responsabilidade pelo inquérito.
De acordo com o diretor de comunicação social da PF, Reinaldo de Almeida César, a demora na vinda do novo delegado decorreu de "processos burocráticos necessários" para a transferência e ao fato de o inquérito estar fora da PF desde o dia 9 de outubro, quando foi para a Justiça Federal.
Segundo o delegado, a partir de agora, serão necessários cerca de 30 dias para concluir as investigações. Abreu, 35, morreu no hospital em 8 de setembro, depois de ser preso pela PF acusado de ter matado, horas antes, o agente federal Gustavo Mayer Moreira.


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