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por aí
Planetário reabre hoje, aniversário do Ibirapuera
O paulistano já não enxerga bem as estrelas por causa
da poluição e do excesso de
luz da cidade. Nos últimos 15
dias, também não pôde ver a
simulação das imagens celestes no planetário do Ibirapuera, porque o projetor estava com defeito.
Problema resolvido, ao
custo de R$ 5.000, o planetário voltará a projetar, a partir
de hoje -quando o parque
comemora 56 anos-, estrelas, planetas, cometas e fenômenos como o eclipse do Sol.
O projetor de fibra ótica
que simula todos esses efeitos, um alemão StarMaster,
foi adquirido pela Prefeitura
de São Paulo em 2006, ao
custo de R$ 5,88 milhões.
Ele substituiu um modelo
conhecido pelos astrônomos
como Formigão, que funcionava desde a inauguração do
planetário, em 1957.
Na época da troca de equipamentos, o espaço passava
por uma reforma, depois de
sete anos interditado por problemas causados por infiltrações e infestação de cupins.
Hoje, o planetário recebe
cerca de 15 mil visitas por
mês -a capacidade é de 290
pessoas por sessão.
Um planetário é uma espécie de cinema, com assentos
geralmente concêntricos e
uma cúpula circular -que,
no Ibirapuera, possui 18 metros de diâmetro- onde são
projetadas as imagens do
céu, de qualquer lugar do
mundo, qualquer época do
ano (inclusive passado e futuro) e qualquer hora do dia
ou da noite.
Como essa simulação é baseada em dados científicos
precisos, coordenados por
um computador, ela se torna
uma ferramenta importante
para o ensino e o entendimento de várias ciências, como explica Renato Las Casas,
coordenador do grupo de astronomia da UFMG.
PLANETÁRIO
QUANDO sábados, domingos e
feriados
QUANTO R$ 5
Por ALESSANDRA BALLES, com ADRIANO BRITO, CRISTINA MORENO DE CASTRO, JAMES CIMINO e VANESSA CORREA
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