DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Denise Abreu, diretora da Anac, acusou ontem a CPI do Apagão Aéreo do Senado de ter quebrado seus sigilos bancário, fiscal e telefônico como "retaliação política" por ela não ter aceitado divulgar seus dados voluntariamente.
Em nota, ela afirmou que "não há respaldo legal para tal ato" e informou que seus advogados "estão analisando a propriedade" da decisão da CPI.
Ela confirmou que esteve "representando a diretoria da Anac" em encontro com a juíza Cecília Marcondes, mas negou que tenha discutido com ela "especificamente" sobre a liberação da pista de Congonhas, bem como restringido a conversa à "norma-fantasma".
Denise diz que o documento -que ela disse depois tratar-se só de um estudo- foi entregue em meio a outros papéis e que seu teor não foi tratado especificamente.

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