São Paulo, segunda-feira, 23 de outubro de 2006

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

saiba mais

Grupo usa armas não-letais e é treinado pela PM

DA REPORTAGEM LOCAL

O GIR (Grupo de Intervenção Rápida) nasceu em 2001, no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Sorocaba, no interior paulista. Foi criado como projeto piloto pelo diretor, Marcio Coutinho, para atuar em situações de crise envolvendo presos adultos, como rebeliões e tentativas de fuga.
Em 2004, o projeto se expandiu e foi criado oficialmente por uma resolução da SAP (Secretaria da Administração Penitenciária) para agir em penitenciárias.
O grupo é formado por agentes penitenciários com formação especial. Eles só usam armas não-letais, como bombas de efeito moral e armas com bala de borracha. Usam coletes à prova de bala, escudos e capacetes.
A formação teórica é feita na Escola de Administração Penitenciária e a prática, por instrutores do Batalhão da Tropa de Choque da PM. A preparação dura 80 horas/ aula. O primeiro grupo do GIR foi transferido para a Febem em maio de 2005. Foram 65 agentes para atuar nos principais complexos.


Texto Anterior: Interno não identificou autores, diz corregedor
Próximo Texto: Mortes
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.