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Hospital vai aumentar nš
de transplantes
DA REPORTAGEM LOCAL
Maior centro transplantador hepático da América Latina, o Hospital Israelita Albert Einstein deve ampliar
em 37% o número desse tipo
de transplante em 2006 -de
102 para 140 cirurgias, em
números absolutos.
Também deve aumentar o
número de transplantes de
pâncreas e rins, mas ainda
não há uma estimativa dos
percentuais. Hoje, 92% dos
transplantes feitos no hospital são de pacientes do SUS
(Sistema Único de Saúde).
A ampliação será possível
graças à inauguração da unidade de transplantados no
complexo na Vila Mariana.
Serão 21 novos leitos destinados a pacientes que se
submetem a transplantes no
hospital e que apresentam
reações de menor complexidade, como processos infecciosos.
Segundo João Roberto de
Sá, coordenador médico do
serviço de transplantes do
Einstein, no complexo já são
realizadas consultas ambulatoriais antes e após os
transplantes. As cirurgias
vão continuar a ser feitas no
hospital Albert Einstein, no
Morumbi.
Nessa área, o Einstein reúne vários títulos pioneiros:
em 1998, foi o primeiro a realizar transplante duplo de
rim e fígado intervivos na
história da medicina. Também foi pioneiro em transplante duplo de rins e pâncreas realizado no país com
doadores diferentes e o primeiro a realizar diálise hepática no Brasil.
Além dos novos leitos, como parte das comemorações dos 50 anos, a Sociedade Israelita Albert Einstein
está organizando para o dia
27 de setembro uma festa
com 600 transplantados e
seus parentes no clube Pinheiros, em São Paulo.
(CC)
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