da Reportagem Local

O Sindicato das Auto-Escolas do Estado de São Paulo acredita que o movimento dos futuros CFC (Centros de Formação de Condutores) vai cair até 50% por causa do impacto econômico das aulas práticas.
Segundo a entidade, as 750 auto-escolas da capital recebem em média 50 novos candidatos por mês interessados em tirar a carteira de motorista.
O presidente do sindicato, Magnelson Carlos de Souza, afirmou que a exigência das 30 horas de aulas teóricas já havia provocado uma redução de até 30% no movimento das auto-escolas por causa de um aumento de R$ 75.
"Vai haver uma retração natural do mercado por causa do aumento do custo. Mas essas novas exigências são positivas porque as auto-escolas vão deixar de ser vistas apenas como um balcão de comércio", disse Souza. (GN)


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