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Cliente teve atrito no início, diz advogado
DA REPORTAGEM LOCAL
O advogado Antônio Cláudio
Mariz de Oliveira, que defende
Suzane Louise von Richthofen,
afirmou ontem que sua cliente
chegou a relatar dificuldades no
relacionamento com outras presas quando entrou na Penitenciária Feminina, no final de 2002,
mas acrescentou que nos últimos
meses ela não vinha enfrentando
nenhum tipo de problema.
Ontem, Oliveira afirmou também ter recebido informação inicial de que sua cliente teria sido
feita refém durante a rebelião,
mas que essa notícia não havia sido confirmada até a noite.
Ele disse ter conversado mais
tarde com pessoas ligadas ao sistema penitenciário que lhe disseram que Suzane estaria "camuflada", tentando se esconder dentro
da prisão para não ser reconhecida pelas demais presas e se tornar
alvo das amotinadas.
A assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Administração Penitenciária não confirmou,
até a conclusão desta edição, se
Suzane estava entre as reféns. Informou ainda que as negociações
com as presas rebeladas estavam
suspensas e só seriam retomadas
na manhã de hoje.
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