São Paulo, quarta-feira, 25 de agosto de 2004

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Cliente teve atrito no início, diz advogado

DA REPORTAGEM LOCAL

O advogado Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, que defende Suzane Louise von Richthofen, afirmou ontem que sua cliente chegou a relatar dificuldades no relacionamento com outras presas quando entrou na Penitenciária Feminina, no final de 2002, mas acrescentou que nos últimos meses ela não vinha enfrentando nenhum tipo de problema.
Ontem, Oliveira afirmou também ter recebido informação inicial de que sua cliente teria sido feita refém durante a rebelião, mas que essa notícia não havia sido confirmada até a noite.
Ele disse ter conversado mais tarde com pessoas ligadas ao sistema penitenciário que lhe disseram que Suzane estaria "camuflada", tentando se esconder dentro da prisão para não ser reconhecida pelas demais presas e se tornar alvo das amotinadas.
A assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Administração Penitenciária não confirmou, até a conclusão desta edição, se Suzane estava entre as reféns. Informou ainda que as negociações com as presas rebeladas estavam suspensas e só seriam retomadas na manhã de hoje.


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